Diário do Almirante Richard E. Byrd
fonte: http://www.apovni.org/modules.php?name=News&file=article&sid=167
Encontro do Almirante Byrd com Ovnis em 1947 -
O leitor da documentação que se segue achará um exemplo notável
de séria devoção, especialmente se for considerado que este diário de vôo foi
escrito no ano de 1947, nos meses de fevereiro e março, sob circunstâncias que,
evidentemente, desafiavam a imaginação e a credibilidade dos daquele tempo.
Aqui é tratada com respostas, a origem dos chamados OVNIS,
bem como a teoria da Terra Oca ou, como o Almirante a descreveu:
“A
Terra Além Dos Pólos”
O
leitor reviverá aquele período quando ler este documento. Dizer que é fascinante é pouco, mas, ao lê-lo, sei que concluirá, usando
as próprias palavras do Almirante, “No
momento que acaba a longa noite do Ártico, o sol brilhante da verdade nascerá
outra vez, e aqueles que forem da Obscuridade encontrarão a Luz”.
A Terra Oca – Meu Diário Secreto
O Almirante da Marinha Richard Evelyn Byrd nasceu no
estado da Virgínia nos EUA em 25 de outubro de 1888, teve toda a sua vida entre
o ar e o gelo. Aviador, pioneiro e explorador o Almirante realizou inúmeras
expedições a Antártica obtendo assim vasta experiência
nessa região, ele personificou a era mecânica das explorações na Antártida.
Faleceu em 1957 sendo considerado herói nacional e internacional devido as suas
descobertas.
VOO
EXPLORATÓRIO SOBRE O POLO NORTE
Devo escrever este diário em segredo e na obscuridade. Ele diz
respeito ao meu vôo sobre o Ártico, no dia dezenove de fevereiro, no ano de Mil
Novecentos e Quarenta e Sete.
Está chegando um tempo em que o racionalismo dos homens deve
desaparecer na sua insignificância e deverá ser aceita a inevitabilidade da
Verdade! Não tenho liberdade para revelar a documentação que estou escrevendo…
talvez ela nunca venha à luz da apreciação pública, mas eu devo cumprir meu
dever de escrever para que todos leiam, um dia.. Num
mundo de ganância e exploração, a humanidade não pode ignorar a verdade.
DIÁRIO SECRETO DO ALMIRANTE BYRD
BASE CAMPO ÁRTICO, 19/2/1947
06:00 hs – Completamos os preparativos para. nosso
vôo para o norte e estamos voando com os tanques cheios, ás 06:10 hs.
06:20 hs – A mistura no motor de estibordo parecia estar muito
rica, foram feitos os ajustes e os Pratt Whittneys estão funcionando suavemente.
07:OOhs – Radio check
com o campo da base. Tudo está bem e a recepção via rádio é normal.
07:40 hs. – Observado um pequeno vazamento de óleo no motor de
estibordo, mas o indicador da pressão parece normal.
08:00 hs. – Pequena turbulência vinda de leste numa altitude de
2321 pés; corrigido para 1700 pés; a turbulência acabou, mas aumenta o vento de
popa; feito pequeno ajuste nos controles do acelerador e o avião está com desempenho
muito bom.
08:15 hs – Radio check com o campo da
base, situação normal.
08:30 hs – Nova turbulência; altitude aumentada para 2900 pés;
vôo tranqüilo novamente.
09:10 hs – Vastidão de gelo e neve abaixo, notando uma coloração
amarelada; exame desse padrão de cor abaixo; notando também coloração
avermelhada ou púrpura. Circulando esta área com duas voltas completas e
voltando ao curso traçado. Checagem de posição novamente com a base do campo e
transmitindo informação sobre as colorações no gelo e na neve abaixo.
09:10 lis –
Bússola e giroscópio começando a girar e oscilar; estamos incapazes de manter
nosso rumo pelos instrumentos. Orientando-nos pelo Sol, mas tudo ainda parece
bem. Os controles parecem lentos em responder mas não
há indicação de congelamento.
09:15 hs – Parece haver montanhas a distância.
09:49 hs – Já se passaram 29 minutos da primeira visão das
montanhas; não é uma ilusão. São montanhas consistindo de uma pequena cadeia
que nunca vi antes!
09:55 tis – Mudança de altitude para 2950 pés, encontrando forte
turbulência outra vez,
10:00 hs – Estamos atravessando a pequena cadeia de montanhas e
ainda indo para o norte da melhor maneira possível. Além da cadeia de montanhas
está o que parece ser um vale com um pequeno rio correndo pelo meio. Não
deveria haver um vale verde abaixo! Definitivamente, alguma coisa está errada e
anormal aqui! Deveríamos estar sobre gelo e neve! Há grandes florestas nas
encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e
o giroscópio está oscilando para trás e para a frente.
10:05 hs – Altero a altitude para 1400 pés e executo urna volta
fechada para a esquerda, para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo
ou uma espécie de relva muito fechada. A luz aqui parece diferente. Já não vejo
o Sol. Fizemos outra curva para a esquerda e vemos o que parece ser um grande
animal abaixo de nós. Parece um elefante! Não!. Parece
mais um mamute! É inacreditável! Ainda assim, lá está ele! Diminuindo a
altitude para 1000 pés e pegando binóculos para examinar melhor o animal.
Confirmado – definitivamente é um animal semelhante a um mamute! Relatamos isso
para a base.
10:30 hs – Encontrando mais colinas verdes ondulantes. O indicador
de temperatura externa marca 74 graus Fahrenheit. Continuando agora o nosso
curso. Os instrumentos de navegação agora parecem normais. Estou intrigado com
seu desempenho. Tentativa de contatar a base. O rádio não está funcionando!
11:30 hs – O campo abaixo está mais plano e normal (se é que
posso usar essa palavra). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível! O avião parece leve ou estranhamente
flutuante. Os controles se recusam a responder!! Meu
DEUS!!! Ao lado de nossa asas,
direita e esquerda, estão aeronaves de um tipo estranho. Estão se aproximando
rapidamente! São em forma de discos e irradiam luz. Estão agora suficientemente
perto para ver suas insígnias. São uma espécie de Swastika! Isso é fantástico. Onde estamos? O que aconteceu?
Puxo os controles outra vez. Não respondem!!! Fomos
apanhados por urna garra de algum tipo.
11:35 hs – Nosso rádio estala e uma voz fala em Inglês com o que
talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou alemão! A mensagem é: Bem vindo,
Almirante, está em boas mãos.Reparo que os motores de
nosso avião pararam. O aparelho está sob algum controle estranho e está
virando. Os controles são inúteis.
11:40 hs – Recebida outra mensagem pelo rádio. Começamos a
aterrissagem agora e, em momentos o avião treme ligeiramente, e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador
invisível! O movimento para baixo é mínimo e tocamos o chão apenas com leve
salto!
11.45 hs –
Estou fazendo uma última anotação apressada no diário de vôo. Uma porção de homens
se aproxima a pé de nossa aeronave. São altos com cabelo louro. À distância,
pode-se ver urna grande cidade, reluzente, pulsando com matizes do arco-íris.
Não sei o que nos acontecerá. agora, mas não vejo
sinais de armas nos que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para
abrir a porta. Eu obedeço.
FIM DO DIÁRIO
Deste
ponto em diante, narro todos os acontecimentos seguintes, de memória. Desafia a
imaginação e pareceria loucura, se não houvesse acontecido.
O radiotelegrafista e eu fomos tirados do aparelho e recebidos
de modo muito cordial. Fomos depois embarcados num transporte em forma de
plataforma, sem rodas! Levou-nos à cidade resplandecente com grande rapidez.
Quando nos aproximamos, a cidade pareceu-nos feita de um material cristalino.
Logo chegamos a um grande edifício, de um estilo que eu nunca havia visto.
Parecia ter saído da prancheta de Frank Lloyd Wright, ou talvez, mais
corretamente, de um cenário de Buck Rogers!! Deram-nos
uma espécie de bebida quente, cujo gosto não se parecia com qualquer coisa que
eu já tenha experimentado. Era deliciosa. Cerca de dez minutos depois, dois de
nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, dizendo que eu os devia
acompanhar. Não tive escolha e obedeci. Deixei o radiotelegrafista e nós
andamos urna distância curta, entrando no que parecia
um elevador. Descemos por alguns momentos, a máquina parou e as portas se
levantaram silenciosamente! Andamos, então por um longo corredor iluminado por
luz rósea que pareciam emanar das próprias paredes Um dos seres acenou para que
parássemos em frente a uma grande porta. Acima dela havia uma. inscrição que eu não soube ler. A porta deslizou
silenciosamente e eu fui convidado a entrar.. Um dos
meus anfitriões falou. Não tenha receio, Almirante, o senhor terá uma entrevista
com o Mestre…’
Eu entrei e meus olhos se acomodaram á bela coloração que
parecia estar enchendo completamente o aposento. Então comecei a ver o lugar
onde estava. O que acolheu meus olhos foi a visão mais
bonita que já tive em minha vida. Era realmente bela e maravilhosa demais para
ser descrita. Era exótica e delicada. Não acho que exista urna palavra humana
que possa descrever qualquer detalhe com justiça. Meus pensamentos foram
interrompidos de um modo cordial por uma voz quente e rica, de timbre
melodioso, ‘Eu lhe dou as boas vindas ao nosso território, Almirante.’
Vi um homem de feições delicadas, com as marcas dos anos no rosto. Estava
sentado em uma longa mesa. Convidou-me a sentar numa das cadeiras. Depois que
me sentei, ele juntou as pontas dos dedos e sorriu, jovialmente falou com
suavidade e disse o seguinte:
‘Nós o deixamos entrar porque tem um nobre caráter e é famoso na
Superfície da Terra, Almirante,’ Superfície da Terra,
eu disse a mim mesmo! “Sim’ o Mestre responde, ‘ o senhor está no território
dos Arianni, o Mundo Interior da Terra. Não
prolongaremos sua Missão, e o senhor será escoltado com segurança para a
superfície a até uma distância alem. Mas agora, Almirante, eu lhe direi porque foi trazido aqui. Nosso interesse começou justamente
depois que sua raça explodiu as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, Japão. Foi nesse tempo de alarmante que mandamos
nossas máquinas voadoras, os “Flugelrads”, ao seu
mundo na superfície para investigar o que sua raça havia feito. É claro que
isso agora é passado, meu caro Almirante, mas eu devo continuar. Como vê, nunca
interferimos antes em suas guerras e com seu barbarismo, mas agora somos obrigados,
pois seu mundo aprendeu a forçar o uso de certos poderes que não são para os
homens, principalmente o da energia atômica. Nossos emissários já entregaram
mensagens aos governos de seu mundo e até agora eles não atenderam. Agora, o senhor
foi escolhido para testemunhar que nosso mundo existe. Como vê, nossa Ciência e
Cultura estão muitos milhares de anos à frente de sua raça, Almirante.’ Eu
interrompi, ‘Mas o que isto tem a ver comigo, Senhor?’
Os olhos do Mestre pareceram penetrar profundamente na minha
mente, e, depois de me estudar por alguns momentos, ele respondeu, ‘Sua raça
alcançou o ponto sem volta, pois há aqueles dentre vós que prefeririam destruir
o próprio mundo a abdicar de seus poderes, tal como os conhecem…’
Eu concordei com a cabeça e o Mestre continuou, ‘Em 1945 e depois, tentamos
contatar sua raça, mas nossos esforços foram recebidos com hostilidade, nossos Flugelrads foram alvejados. Sim, até perseguidos com
maldade e animosidade pelos aviões de combate. Portanto agora eu lhe digo, meu filho, há uma grande tempestade se formando em seu
mundo, uma fúria negra que não será extinta por muitos anos. Não haverá
resposta em seus exércitos nem segurança em sua ciência. Ela poderá rugir até
que cada flor de sua cultura esteja esmagada, e todas as coisas humanas
niveladas num vasto caos. A última guerra foi apenas um prelúdio do que ainda
está para vir para sua raça. Aqui nós vemos isso mais claramente a cada hora
que passa… pode dizer que eu estou errado?’
‘Não’, respondi, ‘já aconteceu antes, em que a idade negra
chegou e durou mais de quinhentos anos.
‘Sim, meu filho,’ o Mestre respondeu,
‘a idade negra que virá para sua raça cobrirá a Terra como uma mortalha, mas eu
acredito que alguns da sua raça viverão através da tempestade, e além disso,
nada mais posso dizer. Vemos, a grande distância, um NOVO mundo saindo das
ruínas de sua raça, procurando seus tesouros legendários e perdidos, e eles ficarão aqui, meu filho, a salvo sob nossa proteção. Quando
o tempo chegar, iremos novamente para ajudar a reviver sua cultura e sua raça.
Talvez, então, vocês tenham aprendido a futilidade da guerra e de sua disputa. e depois desse tempo, alguma parte de sua cultura e ciência
lhes será devolvida, para recomeçar. Você, meu filho, deve voltar á Face da
Terra com essa mensagem.. – Com essas palavras finais, nosso encontro
terminou. Fiquei por um momento como num sonho.. mas ainda assim eu sabia que era realidade, e, por alguma
estranha razão, inclinei-me ligeiramente, por respeito ou por humildade, não
sei qual – De repente, fiquei novamente consciente de que os dois belos
anfitriões que me haviam trazido aqui estavam ao meu lado. Por aqui, Almirante,
disse um. Virei-me mais uma vez antes de sair e olhei
para trás, para o Mestre. Um sorriso gentil esboçou-se em seu rosto delicado e
idoso. Adeus, meu filho ele falou, e acenou um gesto de paz com a delgada mão,
e nosso encontro verdadeiramente terminou.
Rapidamente passamos pela grande porta dos aposentos do Mestre
e, mais uma vez, entramos no elevador. A porta, silenciosamente, abaixou e
tornamos a subir. Um dos meus acompanhantes falou. ” Agora
precisamos apressar-nos, pois o Mestre não deseja mais atrasos em seu horário
programado e o senhor deve retornar com sua mensagem para sua raça”.
Eu nada disse. Tudo isso era quase inacreditável, e mais uma
vez, meus pensamentos foram interrompidos quando paramos. Entrei no quarto e
estava outra vez com meu radiotelegrafista. ‘Está tudo bem, Howie,
está tudo bem.’ Os dois seres nos levaram até o
transporte que esperava, subimos, e logo chegamos ao avião. Os motores estavam
ligados e embarcamos imediatamente. Toda a atmosfera parecia agora carregada
com um certo ar de urgência. Depois que a porta foi
fechada, o aparelho foi imediatamente levantado por aquela força invisível até
atingirmos uma altitude de 2700 pés. Duas das aeronaves foram ao nosso lado,
guiando-nos de volta à nossa rota. Devo declarar aqui que o indicador de
velocidade nada registrava, mas estávamos voando a uma grande velocidade.
02:15 hs – Veio urna mensagem pelo rádio. “Nós o estamos deixando
agora, Almirante, seus controles estão livres. Adeus!.!
Olhamos por um momento, enquanto os Flugelrads
desapareciam no céu azul.
O avião, de repente, caiu como se houvesse sido apanhado num
vácuo. Rapidamente recuperamos o controle. Não falamos por algum tempo. Cada um
tinha seus pensamentos…
02:20 hs Estamos novamente sobre vastas áreas de gelo e neve, a
aproximadamente 27 minutos da base. Falamos com eles pelo rádio e eles
respondem. Declaramos todas as condições normais… normais… A base expressa
alívio com o restabelecimento de nosso contato.
03:00 hs – Aterrissamos suavemente na base. Eu tenho uma missão…
FIM DO DIÁRIO
1 de março de 1947. Acabo de participar de urna reunião no
Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a mensagem do Mestre, Tudo
foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado. Fui detido por várias horas
(seis horas e trinta e nove minutos, para ser exato). Fui exaustivamente
interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma
grande provação!!! Fui colocado sob estrita vigilância
pelo Serviço de Segurança dos Estados Unidos da América. E ORDENARAM-ME QUE
PERMANECESSE EM SILÊNCIO QUANTO A TUDO QUE DESCOBRI, PELO BEM DA HUMANIDADE!!! Inacreditável, e me lembraram de que sou um militar e de
que devo obedecer ordens.
30/2/56: ÚLTIMA ANOTAÇÃO
Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons… Faço
agora minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar
que, fielmente, mantive este assunto em segredo, conforme ordenado, por todos
estes anos. Foi completamente contra meus princípios morais. Agora, parece-me
pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas,
como deve ser com tudo que é verdade, deverá triunfar.
Ele
pode ser a única esperança para a espécie humana. Eu vi a verdade e ela vivificou
meu espírito e me libertou . Cumpri com meu dever para
com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer, mas
não haverá fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da
Verdade voltará… e os que forem da escuridão cairão com a sua Luz… POIS EU Vi
AQUELA TERRA ALÉM DO POLO, AQUELE CENTRO DO GRANDE
DESCONHECIDO. “
F I M
Sugestões: - Livro Terra Ôca –
Raymond Bernard
- O Mundo Perdido de Agharta.
O mistério do mundo subterrâneo e a energia do Universo,
pág. 40, 169, 173, 261 e 262. Alec Maclellan.
Ed. Nova Era.1999 RJ
- Revista Dhâranâ –
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